São quatro as fontes principais para esta crônica, e, uma vez mencionadas, não vejo motivo para citá-las novamente: as atas da Câmara Municipal de Campinas referentes aos meses de março e abril de 1889; o depoimento verbal do cronista e historiador bissexto J. B. Canastra; os jornais da época, principalmente o Diário de Campinas, cuja coleção completa é uma relíquia do Centro de Ciências, Letras e Artes. A quarta fonte é o meu forte sentido cognitivo, que Canastra, para bulir comigo, chamava de imaginação.

Dito isto, vamos à história.